terça-feira, 4 de agosto de 2015

Já ausente



"De tão acostumado a ser invisível não notou quando foi visto e seguiu seu caminho, sem piscar. Hibernando dentro de si mesmo enquanto seu corpo caminhava apressado."



Rita Brafer - 04/08/2015

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Sobre o não ser



Parece de verdade. Será que é? Não... nesse caso não é.
Soa falso, fantasioso. Será que é de verdade? O tempo responde.
Tem o de verdade que virou tanto pra gringo ver que se esqueceu de ser verdade e já quase mente.

Rita Brafer - 21/07/2015

terça-feira, 7 de julho de 2015

Lições de uma manhã de domingo vendo a Meia Maratona do Rio‬ em 2013

Maratona... é como a vida. A gente "corre". Umas vezes ganha, outras perde.
Em alguns trechos estamos mais cansados que outros. As vezes é fácil e as vezes o esforço é enorme.
A gente se surpreende com a própria força em muitos momentos.
Pelo trajeto tem gente que incentiva e tem gente que faz piada do nosso esforço.
Pessoas observam, pessoas correm... apesar do esforço, do cansaço, dos prós e contras o importante é seguir em frente até a linha de chegada.
Ao chegar lá temos que saber que demos o melhor de nós.


segunda-feira, 6 de julho de 2015


 Imagem: B. K. Ward




É dentro que reencontro quem realmente sou e abro então meus braços-asas em voo livre e leve.

Rita Brafer - 05/07/2015

 




quinta-feira, 18 de junho de 2015

Delicadeza



Preciso olhar pra mim de modo delicado.
Cuidar de mim com mais cuidado.
Lembrar que não é pra fazer as coisas pra mim de qualquer jeito. Que eu não sou só defeito.
Tocar o próprio rosto com delicadeza. Saber que mereço o belo. Presentear a agora triste Deusa que há em mim para que ela volte a sorrir.

Rita Brafer - 18/06/2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

A Mulher Ancestral - texto de Carol Shanti


As mulheres de outrora são aquelas que vemos resgatando a nossa cultura feminina. Que não se iludem com a imagem da mulher moderna e se satisfazem por cada vez mais vincular-se a mulher ancestral.

São aquelas que andam em bando, que sabem que estar em um círculo e entre mulheres é curar-se e nutrir-se.

São aquelas que honram seu ciclo, suas fases. Que consagram com seu corpo e conhecem seus instintos
Não escondem a sua sexualidade e nem fazem o tipinho da mulher difícil, mas sim da mulher que conhece as suas vontades.

Gostam de mato, de pé na terra, de molhar as mãos e não se preocupam se a maquiagem esta borrada e o perfume mais caro do mundo esta em sua prateleira.

Elas não sabem qual é penteado da moda e nem qual é coleção nova da marca moderninha.. Elas são ate meio bregas diante da sociedade, com suas saias, panos, xales e pé descalço.

O seu cabelo muitas vezes não esta arrumado e nem suas unhas feitas… Isso não importa para ela, o que importa para ela é conhecer a si, é ter a consciência que a sua beleza não é embutida e sim vem da sula alma. Que seu valor não é dado pelas pessoas e muito menos pelos homens, mas sim por ela mesma.

Ela é livre de conceitos, ela é livre de estereotipo… E ela não quer saber qual é a dieta da revista, o que ela procura saber é qual erva cura, qual banho relaxa, qual Lua brilha no céu.

Ela não quer o carro da moda, ela quer despertar a sua essência geradora, criadora…

Ela é ELA
Livre, Liberta,
Bruxa, Curandeira

Selvagem

Por Carol Shanti extraído de Xamanismo para Mulheres: https://www.facebook.com/xamanismoparamulheres